Seminário Virtual de Economia acontece nesta terça (08/09) com apoio do CORECON-MT

08/09/2020

Nesta terça-feira (8), a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) realiza o seminário virtual “A obra de Celso Furtado no ano de seu centenário”, a partir das 14h. O evento é organizado pela Faculdade de Economia (FE) em comemoração ao aniversário de 55 anos da unidade acadêmica e tem apoio do Conselho Regional de Economia de Mato Grosso, o Corecon-MT.

Apresentado pelo professor da Universidade de São Paulo (USP), Flávio Azevedo Marques de Saes, o seminário ocorre por meio de plataforma de vídeo conferência, na sala virtual com link: http://bit.ly/fe55anos .

Nesta data a Faculdade de Economia da UFMT lança as estratégias de comunicação que irão utilizar para se aproximar da comunidade, divulgando o XV Encontro sobre Economia mato-grossense, programado para novembro, a ação Economia Solidária Cidadã do Conselho Regional de Economia de Mato Grosso (Corecon-MT) e do Conselho Federal de Economia (Cofecon), as homenagens programadas para dezembro por ocasião das comemorações dos 50 anos da UFMT e a proposta de construção conjunta da Agenda Econômica de 2021.

O presidente do Corecon-MT, Evaldo Silva, destaca a importância dos debates no ambiente virtual. “Nós estamos vivendo um momento onde a proximidade física deve ser limitada por questões de segurança e saúde, já que o coronavírus continua fazendo vítimas, no entanto, não podemos permitir que a pandemia paralise nossas atividades. É por isso que estamos lançando mão de todas as ferramentas virtuais disponíveis para continuar promovendo discussões pertinentes que envolvem o universo econômico e social’, disse Evaldo.

O vice-presidente do Corecon-MT, professor da UFMT, Fernando Tadeu de Miranda Borges, também enfatiza o papel do economista em tempos de pandemia. “O economista sempre atuou de maneira significativa na sociedade, seja propondo soluções ou orientando sobre as melhores estratégias para empregar os recursos sejam eles da esfera pública ou privada. Nesse momento em que essa crise de saúde pública abalou a economia mundial, nós os economistas, temos o dever ainda mais latente de participar da construção ou reconstrução da sociedade. Seminários como este, aproximam a academia, os futuros economistas, os veteranos que já atuam na área, e a sociedade, que é a principal afetada com os efeitos da crise”, disse.

 

Fonte: Andressa Boa Sorte/Assessoria Corecon-MT